Eu consumo
Tu consomes
Ele consome
Nós consumimos
Como consumimos?
Façamos uma análise crítica: abra a sua geladeira,
A sua dispensa,
O seu guarda roupa.
A sua lata de lixo.
Vozes ecoam nas redes: estamos consumindo o nosso planeta além de seu poder de resiliência.
Mas são vozes de ativistas, que nos parecem distantes, extremados...
Mas não, temo dizer que não: este ano, no dia 29/7 os recursos naturais (água, ar, solo) disponíveis, passiveis de serem repostos pelo planeta, já tinham se esgotado.
A partir de então, a humanidade está utilizando recursos além da capacidade de regeneração do planeta.
Atente para um detalhe: quando se diz: a humanidade, somos nós.
Não é somente a população distante, do outro lado do mundo.
Somos eu, tú, ele, nós, vós, eles: aqui e agora.
Sendo assim, neste dia do consumo consciente, somos convidados a refletir sobre os nossos prementes deveres e já escassos direitos como consumidores.
Urge assumirmos como dever diário a análise crítica de nossos desejos de consumo:
Necessito realmente de tudo que consumo por mero hábito, por mero status, por mero vício, por mero mimo, por mero egoísmo, por mera cegueira?
Tal reflexão perpassa não somente a quantidade, mas a qualidade do que consumimos: qual sua origem, qual o seu real custo social e ambiental?
Qual seu impacto sobre a minha, a nossa saúde? E de outros seres vivos igualmente habitantes deste planeta?
Consumo consciente é consumo responsável, é consumo ético: responsabilidade de cada um de nós em pró de todos nós.
Hoje e diariamente, sempre.
(Fabíola Fernandes Schwartz - 15 de outubro, dia do consumo consciente)
Tu consomes
Ele consome
Nós consumimos
Como consumimos?
Façamos uma análise crítica: abra a sua geladeira,
A sua dispensa,
O seu guarda roupa.
A sua lata de lixo.
Vozes ecoam nas redes: estamos consumindo o nosso planeta além de seu poder de resiliência.
Mas são vozes de ativistas, que nos parecem distantes, extremados...
Mas não, temo dizer que não: este ano, no dia 29/7 os recursos naturais (água, ar, solo) disponíveis, passiveis de serem repostos pelo planeta, já tinham se esgotado.
A partir de então, a humanidade está utilizando recursos além da capacidade de regeneração do planeta.
Atente para um detalhe: quando se diz: a humanidade, somos nós.
Não é somente a população distante, do outro lado do mundo.
Somos eu, tú, ele, nós, vós, eles: aqui e agora.
Sendo assim, neste dia do consumo consciente, somos convidados a refletir sobre os nossos prementes deveres e já escassos direitos como consumidores.
Urge assumirmos como dever diário a análise crítica de nossos desejos de consumo:
Necessito realmente de tudo que consumo por mero hábito, por mero status, por mero vício, por mero mimo, por mero egoísmo, por mera cegueira?
Tal reflexão perpassa não somente a quantidade, mas a qualidade do que consumimos: qual sua origem, qual o seu real custo social e ambiental?
Qual seu impacto sobre a minha, a nossa saúde? E de outros seres vivos igualmente habitantes deste planeta?
Consumo consciente é consumo responsável, é consumo ético: responsabilidade de cada um de nós em pró de todos nós.
Hoje e diariamente, sempre.
(Fabíola Fernandes Schwartz - 15 de outubro, dia do consumo consciente)